quarta-feira, 17 de julho de 2024

Foolish Game



https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/07/17/milei-demissao-subsecretario-selecao-argentina.ghtml

Talvez na França existam pessoas que pensem exatamente como eles, e não queiram se ver associadas a pessoas de pele negra ou de origem "pobre". Mas ainda bem que na Argentina há aqueles que não querem se ver associados a pessoas de alma sem Luz e miserável, e que estão dispostos a colocar em risco seus "empregos" ao expressarem isso. Quem cantou e quem se omitiu em reprovar a má obra de arte é quem deveria ser demitido. É melhor ter um time de humildes que não ganha, do que um time de orgulhosos que ganha para envergonhar quem supostamente representam. Mas a gente conhece bem o "propósito" dos tóxicos, e eles jogam pelo ego, não pelos idiotas que acham que eles estão lá por eles. Na verdade, o idiota acredita nisso por também estar no ego, também em busca de "alegria". E a prova de que a alegria que ele encontra é falsa está exatamente em, movido por essa "emoção", se permitir fazer algo triste.

Quando o Diego Costa estava no auge, muitos queriam vê-lo jogando pelo Brasil. Já eu acho que se a Espanha tivesse ganhado em 2018, a notícia constrangedora que tal jogador produziu iria manchar a campanha do time inteiro, ainda mais se o zagueiro tivesse sido expulso e ele logo em seguida feito o gol. Isso é trapaça, é traição contra seus próprios companheiros de time. Mas a gente vive num mundo de tolos onde o importante é ganhar a qualquer custo para ter tal "alegria". Por que será que quando o ser "humano" forma aquele time de 2 no Alba, e um resolve trapacear, o outro não entende que é pelo bem do casal, né? Porque nessa hora o maior dos tolos não consegue continuar se iludindo quanto à intenção de seu precioso "amante"; ele é obrigado a enxergar que o outro está jogando, lutando por si e sua "felicidade", mais ninguém nem nada. E nessa hora, ao invés de se autoexpulsar, há tolo que simplesmente procura um novo jogador para jogar o mesmo "jogo" no mesmo campo da miséria, quando não se rende à tentação de enterrar o velho por lá primeiro.